quinta-feira, 3 de junho de 2010

FONTES DE ENRGIA

Energia Nuclear / Atómica A que se encontra armazenada nos núcleos atómicos e se liberta por cisão (fissão) dos núcleos pesados, ou por síntese (fusão) dos núcleos leves. Constitui a forma de energia mais moderna e de maior rendimento com que conta o homem para o seu serviço. Actualmente é utilizada para a obtenção de electricidade, de isótopos radioactivos, em Radiologia, em Medicina, etc


Energia hidroeléctrica
 Nome que se dá à corrente eléctrica industrial que se destina à iluminação, à impulsão de motores, produção de calor, etc. Em geral é obtida em centrais hidroeléctricas, aproveitando as diferenças do nível da água, ou em centrais térmicas, mediante a utilização de um combustível adequado.


Energia Eólica
 É aquela que aproveita o vento, ou seja, o ar em movimento. É a mais económica de todas as formas de energia e uma das primeiras utilizadas pelo homem.


Energia Geotérmica
 É a devida ao calor interno da Terra. Este calor provoca a evaporação de grandes quantidades de água nas camadas profundas do solo e a sua saída violenta para a superfície. A crise energética de que padece o mundo faz com que sejam procuradas possíveis energias alternativas. A energia geotérmica foi utilizada pelo homem desde os tempos mais remotos; basta recordar o uso que foi feito das águas termais. Nas zonas que poderíamos chamar privilegiadas, é possível aproveitar as emanações para fins de aquecimento ou produção de electricidade.


Energia Solar
 A obtida pelo aproveitamento das radiações solares. Reúne duas grandes vantagens: a sua abundância e a sua condição de recurso renovável e não contaminante. A técnica moderna utiliza a energia solar para diversos fins: domésticos (em forma de aquecimento doméstico ou da água), fornos solares, depuradores e evaporadores de água do mar, etc.



Reflexão
Nesta parte da Matéria nos estudamos as diferentes Energias Renováveis e Não renováveis que existem no Planeta Terrestres. Nos apontamentos que referimos temos um pequeno resumo do que estudamos.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Consolidação de magmas


As rochas magmáticas são resultantes da consolidação de magmas.

Magma: é o nome dado a rocha fundida debaixo da superfície da Terra que, quando expelida por um vulcão, dá origem à lava. Localiza-se normalmente dentro de câmaras magmáticas, entre os 15 e os 150 km de profundidade. É composto por uma massa de silicatos a alta temperatura e pressão.

Existe vários tipos de magmas:

Magma basáltico: fluido; temperaturas entre os 900 ºC e 1200 ºC.

Magma andesítico: intermédio, isto é, apresenta características entre o basáltico e o riolítico.

Magma riolítico: viscoso; temperaturas inferiores a 850 ºC.




Consolidação de magmas



Factores que intervêm na formação de magmas:
- Temperatura;
- Pressão;
- Teor em água;
- Propriedades do mineral;




Estrutura cristalina:




Polimorfismo: Têm a mesma composição química mas rede cristalina diferente.

Exemplo: calcite


aragonite


Isomorfismo: Têm estrutura interna parecida, formas externas semelhantes mas composição química diferente.
Exemplo: oligoclase

labradorite


Diferenciação magmática:
Processo pelo qual um magma se separa em porções químicas e mineralogicamente diferentes, podendo cada uma delas evoluir independentemente. Estes processos em que intervêm a cristalização fraccionada, a assimilação e a separação de matéria conduzem a uma sucessão de rochas diferentes umas das outras, apresentando todas elas determinadas características comuns, e constituindo as séries magmáticas.



Conclusão:
Enxofre arrefecido em placa fria - nenhuns cristais;
Enxofre arrefecido á temperatura ambiente - alguns cristais;
Enxofre arrefecido em banho-maria (40 ºC) – muitos cristais.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ocupação antrópica e problemas de ordenamento


 Ordenamento do território
Conjunto de processos integrados de organização do espaço biofísico, tendo como objectivo a sua ocupação, utilização e transformação de acordo com as capacidades do referido espaço.

 Ocupação antrópica
Ocupação de grandes zonas da superfície terrestre pelo Homem com consequente modificação das paisagens naturais.

 Risco geomorfológico
• Bacias hidrográficas erosão fluvial, cheias, exploração de inertes, etc.
• Zonas costeiras erosão costeira, pressão urbanística, etc.
• Zonas de vertentes erosão das vertentes, movimentos de massa, etc.

• Bacias hidrográficas
Totalidade da área cujas águas pertencem a uma mesma rede hidrográfica, isto é, ao conjunto formado por um rio principal e por todos os cursos de água que, directa ou indirectamente, debitam as suas águas nesse rio.

 Factores de risco geológico associados às bacias hidrográficas

• Cheias - aumento do caudal dos cursos de água, com elevação e extravase do leito normal e inundação das áreas circunvizinhas. Precipitações anormais, degelos ou rupturas de barragens são causas frequentes.
Medidas de prevenção:
 Ordenamento e controlo da ocupação humana dos leitos de cheias;
 Impedimento de construções e urbanização de potenciais zonas de cheia;
 Construção de sistemas integrados de regularização dos cursos de água com a construção de barragens.

• Barragens - construções transversais a um curso de água, ficando esta represada, criando uma albufeira.
Vantagens:
 Regularização dos caudais;
 Irrigação, abastecimento de água e produção de energia hidroeléctrica;
 Actividades turísticas e desportivas.
Desvantagens:
 Acumulação de sedimentos com perda de capacidade de armazenamento;
 Redução de detritos debitados no mar;
 Problemas de segurança;
 Impacto negativo nos ecossistemas aquáticos e terrestres da zona.

• Extracção de areias - remoção de sedimentos depositados no leito ou margens dos rios para fins de construção civil.
Perigos:
 Alterações nas correntes e outras dinâmicas do rio;
 Redução da carga sólida transportada pelas águas em direcção á foz;
 Impacto na fertilidade de espécies piscícolas, ao longo do rio;
 Modificações irreversíveis nos ecossistemas;
 Erosão de construções humanas (como os pilares das pontes).
Rio
Curso de água, superficial e regular, que pode desaguar num outro rio, num lago ou mar.

Leito aparente ou ordinário - sulco do leito por onde normalmente correm as águas e os materiais que elas transportam.
Leito de inundação ou cheia - espaço do vale inundável em época de cheias, quando o nível das águas ultrapassa os limites do leito aparente.
Leito menor ou de estiagem - zona ocupada por uma quantidade menor de água, por exemplo, na estação seca.

 Impacto geológico dos rios
Erosão extracção progressivas de materiais do leito e das margens por acção da pressão da água em movimento;
Transporte deslocação da carga sólida, isto é, de materiais na forma de fragmentos sólidos. Pode ser feita por salvação, rolamento ou arrastamento (detritos grosseiros) ou em suspensão na água (detritos finos);
Sedimentação deposição dos materiais, quer ao longo do leito, quer nas suas margens.

sábado, 20 de março de 2010

Identificação de minerais

Cada mineral possui um conjunto de características físicas e químicas específicas. A determinação das propriedades físicas de um mineral possibilita, normalmente, a sua identificação. Apesar da análise de algumas destas propriedades implicar o recurso a técnicas e equipamentos especializados, é possível distinguir os minerais mais comuns pela observação directa ou mediante ensaios simples, através da determinação de propriedades como a clivagem, a fractura, a cor, a dureza, o brilho e o traço.
Propriedades físicas

Entre as propriedades físicas mais utilizadas na identificação de minerais, podem destacar-se:

Ø Propriedades ópticas – cor, risca e brilho;
Ø Propriedades mecânicas – dureza, clivagem, fractura;
Ø Densidade.


Cor dos minerais

Idiocromático – mineral que apresenta cor constante.

Exemplos:

• Verde para a malaquite;

Alocromático – mineral que apresenta cor variável.

Exemplos:

• Quartzo – incolor, branco, róseo, violeta, amarelo ou negro.


Risca ou traço









- cor do mineral reduzido a pó;
- a cor do traço de um mineral não coincide sempre com a sua cor;
- diferentes variedades da mesma espécie mineral exibem sempre o traço com a mesma cor;
- o traço é uma propriedade constante, enquanto que a cor pode ser uma propriedade variável.

Exemplo: a pirite tem cor amarelo – latão e a risca é negra.


* Para se determinar a cor do traço, risca-se com o mineral a superfície despolida de uma porcelana. Método aplicável nos minerais com dureza inferior à da porcelana.




Brilho ou lustre

O brilho consiste no efeito produzido pela qualidade e intensidade da luz reflectida numa superfície de fractura recente do mineral.



Clivagem

- tendência de alguns minerais fragmentarem;
- devido à aplicação de uma força mecânica;
- segundo superfícies planas e brilhantes, de direcções bem definidas e constantes.

Fractura




- revela que todas as ligações são igualmente fortes, qualquer que seja a direcção considerada.
- as superfícies de fractura não se repetem paralelamente a si mesmas e podem apresentar diferentes aspectos.




Dureza


- resistência que o mineral oferece ao ser riscado (sulcado) por outro mineral ou por determinados objectos.

- é condicionada pela estrutura e pelo tipo de ligações entre as partículas e, por isso, pode variar com a direcção considerada.

- uma das escalas de dureza relativa mais conhecidas é a escala de Mohs, esta escala é constituída por 10 termos, colocados por ordem crescente de dureza, desde o menos duro, o talco, até ao diamante, que é o corpo natural mais duro que se conhece;

- qualquer mineral da escala risca todos os que estão abaixo dele, não sendo riscado por eles.

- um mineral é mais duro que outro se, e só se, o riscar, sem se deixar riscar por ele;




- dois minerais têm a mesma dureza se se riscam ou não se
riscam mutuamente;


- determina-se seleccionando-se uma aresta viva, com a qual se experimenta riscar os sucessivos termos da escala de Mohs;

- os termos da escala devem ser percorridos no sentido decrescente de dureza, para se evitar o constante desgaste dos minerais menos duros; quando não se dispõe de uma escala de Mohs, podem utilizar-se diferentes materiais.
Densidade


A densidade depende da dureza das partículas (átomos ou iões) que constituem o mineral e do tipo de arranjo dessas partículas.


Um dos métodos possíveis para avaliar a densidade consiste em determinar:

• O peso do mineral no ar – P;
• O peso do mineral mergulhado na água – P’.

A diferença P - P’ dá o valor da impulsão (I), ou seja, o valor do peso de um volume de água igual ao volume do mineral mergulhado.

A densidade relativa é calculada através da seguinte fórmula:







Propriedades químicas





Alguns testes podem ser utilizados para fazer o diagnóstico de minerais.
É o caso do teste do sabor salgado para a halite (NaCl) ou da efervescência produzida por acção do ácido clorídrico sobre a calcite.


A calcite e outros carbonatos reagem com o ácido clorídrico, fazendo efervescência devido à libertação de CO2 durante a reacção.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Notícia “Modelo da Molécula De DNA”

No dia sete de Outubro, pelas quinze horas, o nosso grupo de biologia e geologia reuniu-se na biblioteca municipal para realizar um trabalho laboratorial acerca do modelo da molécula de DNA.
Começamos por escolher os seguintes materiais: uma base em madeira, arame, palitos, plasticina, prata e papel para a legenda.
O processo efectuado para a realização do trabalho foi a seguinte: em primeiro lugar demos forma ao arame em dupla hélice, em seguida revestimos o arame com prata para dar forma e volume, depois cobrimos este com plasticina rosa e branca para representar a desoxirribose e o fosfato respectivamente. De seguida colocamos plasticina a volta dos palitos de varias cores para representar as bases azotadas (timina a vermelho, adenina a amarelo, citosina a verde, guanina de azul). Depois fizemos as ligações das bases azotadas á cadeia do DNA. Por último prendemos a molécula de DNA á base de madeira e colamos as legendas.
O grupo sentiu um pouco de dificuldades na construção do modelo pois não sabia exactamente como o elaborar. Acabamos por nos esquecer de representar as pontes de hidrogénio, e a quantidade necessária de fosfato.
O objectivo foi atingido de certa forma, porque conseguimos realizar um trabalho e identificar que o DNA tem uma estrutura em dupla hélice. Por outro lado o objectivo não foi atingido na totalidade pois o nosso modelo ficou incompleto.


Trabalho realizado por:
Alexandre nº1
Barbara nº4
Catarina nº6
Guilherme nº10
João nº14

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Inicio do nosso E-Portefólio

Aqui começa o E-Portefólio, de Biologia e Geologia, do grupo 1 da turma E do 11º ano!

Neste E-Portefólio vamos publicar todos os nossos dados do trabalho realizado, da nossa aprendizagem e tambem uma pequena reflexão dos trabalhos realizados...